sábado, 12 de junho de 2010

GTA SÃO PAULO

Presidente ao volante! Jeg Panzer co-pilotando o Super Fiat Siena Fire 1.0! Entrincheirado pelo trânsito da Capital Paulista, que açoita qualquer mineiro que não tenha sequer dirigido em Belo Horizonte! Rumo à estação rodoviária do Tietê, dirigiu-se o CLUBE DOS SOLTEIROS, jogando com a própria sorte e os caminhos insólitos que ela impõe percorrer!

Claro que o prévio comparecimento de JEG PANZER a São Paulo deu a confiança necessária ao PRESIDENTE para que se voluntariasse a pilotar o SINGLE´S CAR no trânsito caótico, o que permitiria, em hipótese não confirmada, atingirem o destino sem qualquer desvio do caminho. E não foi que o senso de direção de JEG PANZER fez com que o SINGLE´S CAR se desviasse nada menos que TRÊS VEZES do destino!

No primeiro, o PRESIDENTE foi obrigado a parar no acostamento para que pudesse pegar o retorno (não sinalizado), contando somente com o senso de direção já comprometido de seu Co-piloto. Para retornar, atreveu-se a enfrentar três faixas, não delimitadas, para pegar um retorno que se iniciava do lado oposto de onde havia parado. E ainda sob o intenso tráfico egresso da marginal Tietê(pqp)!

O segundo se constituía de um canteiro central em que se poderia facilmente retornar. Contudo, este defrontava-se com outro, havendo no espaço entre os dois um cruzamento. Ou seja, o motorista deveria se preocupar com carros vindo de nada menos que seis direções. Mas, obviamente, como o engenheiro de trânsito de Varginha, o de São Paulo também era pedreiro, NÃO HAVIA QUALQUER SEMÁFORO!

Obstáculo transposto pelas habilidades de pilotagem, visão periférica e reflexos do Presidente e assessoria do Vice!

Bem, já enfastiado da narrativa - pode notar o blogger ocasional que nos acompanha, pode-se passar pela necessidade de se cruzar seis faixas de tráfego a partir de um semáforo para se retornar ao caminho correto, sem mais comentários. Portanto, aos eventos noturnos!

Já instalados no hotel que aparentava mais um “hostel”, Presidente aguardava a ligação do estudante Vice para que se encontrassem com seus colegas de pós, esperançosamente compostos de belas mulheres e beberrões companheiros (embora o Clube dos Solteiros “Não precise de um companheiro” !).

Contudo, puderam destacar do grupo somente uma brasiliense e uma bahiana!

Formada a turma do bate-estaca, rumaram para o pomposo bar de bacanas VILA COUNTRY! Quão espantados ficaram os integrantes interioranos ao se deparar com três ambientes gigantes, praça de alimentação, show country e bandinha comendo solta, tocando os melhores da pouco erudita música sertaneja. Mais espantados ainda com o preço da brincadeira: quarenta BTN´s para a entrada e CENTO E DEZ MIRRAS por uma garrafa de Smirnoff!

Na esperança de que a embriaguez induzisse aos favores escusos das bacantes que os acompanhavam, Presidente e Vice – sempre defensores da emancipação e auto-suficiência femininas, DIVIDIRAM o pagamento de uma garrafa com elas. Claro que se pudessem ter previsto que a devoção às duas em nada surtiria, não teriam deixado de deliciar-se com as incontáveis belíssimas paulistas sedentas- de –amor- mineiro que povoavam o Vila Country! Um erro de julgamento que lhes custou bem caro. Não só pela Vodka, mas pela noite perdida em que deixaram todas aquelas beldades de lado na esperança de mais acessível conjunção!

De volta ao hotel, ao ser desafiado pelo Vice se tentaria adentrar o quarto das bacantes colegas de pós SOMENTE DE CUECA, respondeu o Presidente à altura: “ To indo!”. E dirigiu-se, dois andares acima e sozinho, ao quarto delas.

Que surpresa da bacante ao vislumbrar o Presidente ostentando somente sua afrodisíaca cueca preta e traços hercúleos, parado no hall do apê, com um braço na porta do elevador e outro na cintura! Claro que a primeira bacante chamou a segunda que, com três pedras, uma em cada mão, desferiu esses gritos ao Presidente: “Pra baixo! Os dois!!!”.

Não se sabe a que segundo elemento se referia a irascível bacante. Ao Vice não era, pois o Presidente estava só. Resta somente especular!

E deixa evoluir que flui...

quarta-feira, 17 de março de 2010

ENCONTREI-ME NO PEDÁGIO - Ilha Grande Parte Dois

A bem de que seja garantida a privacidade do protagonista desta estória. Para que não sofra o protagonista toda a sorte de humilhações, que efetivamente sofrera oportunamente. E, principalmente, para que não recaia sobre este narrador eventual responsabilidade por danos morais, usaremos um nome fictício:

DIEGO, dirigindo alegremente, com suas peculiares habilidades de piloto, seu Fiat Siena Sedan, de amplo porta-malas - cuja capacidade garantiu ao CLUBE DOS SOLTEIROS o luxo de levar para Ilha Grande mais do que seus lombos mal-tratados podiam suportar; poupando o PRESIDENTE da injusta tarefa, eis que este dirigira por praticamente todo o percurso de ida; garantindo que uma noite mal-dormida e as aulas de direção dadas para BILLY CHARUTO num simulador - sua avó não permitiria que se dessem na pista, nem nos carrinhos de batida do parque de diversões por pensar que "dão muito tranco", não comprometessem a lataria de seu carango, chegou ao pedágio.

Como em toda cabine de pedágio, abaixo do atendente, geralmente encontra-se um letreiro eletrônico.

Com seu carivante bom-humor, DIEGO, lendo o letreiro, proferiu ao atendente: "Mas como vocês sabem meu nome?".

Com uma ligeira risadinha, o atendente respondeu, brincando, que eles conseguem o que querem e coisa e talz e talz e coisa...

Logo após deixar o pedágio, DIEGO indaga a seus passageiros: "Acho que pra isso o Detran filma a placa e tira o nome do dono do carro.", ao que passou a sentir todas as gozações possíveis que a sonolência dos passageiros permitiu desferir-lhe.

Contando com a perspicácia do blogger ocasional que nos acompanha, já pôde perceber a confusão do DIEGO, cujo nome era o mesmo do atendente.

Nossa Senhora da Bicicreta, dê equlíbrio pra nóis...

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

ILHA GRANDE - PARTE 1

Rogo a Dionísio para que guie minha mão, hesitante ao descrever os incríveis e marcantes acontecimentos experimentados pelo CLUBE DOS SOLTEIROS ao viajar para a - ainda que brasileira, internacional ILHA GRANDE - RJ.

Começo minha narrativa com grande pesar por ter constatado as aventuras mirabolantes de JEG PANZER - nosso estimado VICE-PRESIDENTE, e as bombásticas características que as acompanham.

Plena sexta-feira, primeiro dia de fuzarca carnavalesca do CLUBE e nosso vice JEG PANZER inicia suas veredas tortuosas já CHAMANU A BUTINA em uma bacante, com quem o fervor banhado de pinga, vodka e demais diversões etílicas, aliadas ao seu sempre tilintante bom gosto, fez com que seu rala-coxa se desse mais ou menos em termos que obrigassem a atual bacante a perguntar: " Você não vai me beijar?" .

Penosamente e condoído pela distinta insinuação, JEG PANZER, acuado a uma viela das muitas daquelas em que se pode, em Ilha Grande, CHAMAR O CATIGUÁ, em baixa resistência pela fina bebida que percorria suas artérias, cedeu-lhe um beijo digno de dispensar a coca-cola para desentupir a pia! Tudo isso elegantemente acompanhado de um remelexo no danado!

Óbvio que ao narrar sua desventura aos demais membros do CLUBE, suportou JEG PANZER, além dos reflexos subsequentes que até hoje assolam a paz e o foco de seu instinto caçador - com charmes arrepiantes, elogios desabonadores em sua origem e afagos ansiosos(de vômito), toda a humilhação, reprovação, execração, chutação e esmurração que tal atitude comina.

E vamos vendo a fome do Frogeri...

Não perca o blogger ocasional que nos acompanha:
- PALMAXXXXX
- GENTILEZA GERA GENTILEZA
- ENCONTREI-ME NO PEDÁGIO
- O CANDANGO PROPRIETÁRIO DA ILHA ( E DA LUA)

E MUITO MAIS...